segunda-feira, 27 de agosto de 2012

NOTÍCIA JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO

JULIANA DEODORO - Agência Estado
A cidade de São Paulo mudou muito desde que o colégio Mater Dei, nos Jardins, foi inaugurado, há 50 anos. E, no aniversário da instituição, os alunos celebraram essas diferenças em uma mostra comemorativa sobre sustentabilidade, cultura e tecnologia na capital paulista.
Os trabalhos, apresentados no último sábado em uma festa na escola, foram criados por alunos de todas as séries, do ensino fundamental ao médio e teve a colaboração de funcionários e professores. "Os estudantes pesquisaram como era a cidade nos anos 1960, passando por temas como medicina, esporte, sistema viário e paisagem urbana", conta o diretor da escola, Sílvio Gomide. "O interessante é que tiveram de consultar os avós e perguntar, por exemplo, como era a Avenida Paulista na época deles."
Segundo Gomide, a ideia de focar os trabalhos na sustentabilidade partiu do próprio interesse dos alunos pelo tema. "Essa geração está muito ligada nisso, eles discutem coleta seletiva, aquecimento global e consumo responsável dentro das salas de aula."
Uma das iniciativas desenvolvidas pelos estudantes do ensino médio para a mostra pode servir de exemplo para outras instituições. Os alunos mudaram todo o sistema de coleta de lixo da escola, de forma a facilitar o recolhimento feito pela Prefeitura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


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Notícia postada por Genésia Tanaka Maduro 

Gelo do Ártico derrete a nível recorde, dizem cientistas


Gelo do Ártico derrete a nível recorde, dizem cientistas
Jornal Folha São Paulo
27 de agosto de 2012 | 14h 50

AE - Agência Estado
Os cientistas informaram nesta segunda-feira que a plataforma de gelo no Oceano Ártico derreteu para níveis recordes no verão (boreal) deste ano, que teve um excesso de calor. O Centro Nacional de Dados sobre a Neve e o Gelo (NSIDC, pela sigla em inglês), dos Estados Unidos, informou que a plataforma de gelo no Ártico foi a reduzida a 4,10 milhões de quilômetros quadrados (1,58 milhão de milhas quadradas), e deverá ter um derretimento ainda maior nas próximas semanas. Segundo o NSIDC, isso supera o recorde de derretimento da plataforma registrado em 2007, quando o gelo foi reduzido a 4,17 milhões de quilômetros quadrados no Oceano Ártico. Os dados são baseados em imagens feitas por satélites desde 1979.
O cientista Ted Scambos, do NSIDC, disse que o aquecimento global pode ser em parte responsabilizado pelo derretimento do gelo. Os cientistas dizem que a plataforma de gelo do Oceano Ártico - que é água do mar congelada - ajuda a moderar e tornar mais brandas as temperaturas no planeta e é crucial para a sobrevivência de alguns animais, como os ursos polares. A plataforma de gelo da Groenlândia também registrou um recorde de derretimento neste ano.
As informações são da Associated Press.

Notícia postada por Genésia Tanaka Maduro

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Consequências do Aquecimento Global - Nordeste Brasileiro


Ao contrário do que muitos pensam, a seca não atinge toda região nordeste. Ela se concentra numa área conhecida como Polígono das Secas. Esta área envolve parte de oito estados nordestinos (Alagoas,  Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) e parte do norte de Minas Gerais. 
Causas da Seca

As principais causas da seca do nordeste são naturais. A região está localizada numa área em que as chuvas ocorrem poucas vezes durante o ano. Esta área recebe pouca influência de massas de ar úmidas e frias vindas do sul. Logo, permanece durante muito tempo, no sertão nordestino, uma massa de ar quente e seca, não gerando precipitações pluviométricas (chuvas).

O desmatamento na região da Zona da Mata também contribui para o aumento da temperatura na região do sertão nordestino.

Características da região

- Baixo índice pluviométrico anual

- Baixa umidade;
- Clima semi-árido;
- Solo seco e rachado;
Vegetação com presença de arbustos com galhos retorcidos e poucas folhas (caatinga);
- Temperaturas elevadas em grande parte do ano.

Seca, fome e miséria: um problema social

A seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região. Com a falta de água
, torna-se difícil o desenvolvimento da agricultura e a criação de animais. Desta forma, a seca provoca a falta de recursos econômicos, gerando fome e miséria no sertão nordestino. Muitas vezes, as pessoas precisam andar durante horas, sob Sol e calor forte, para pegar água, muitas vezes suja e contaminada. Com uma alimentação precária e consumo de água de péssima qualidade, os habitantes do sertão nordestino acabam vítimas de muitas doenças.
O desemprego nesta região também é muito elevado, provocando o êxodo rural (saída das pessoas do campo em direção as cidades). Muitas habitantes fogem da seca em busca de melhores condições de vida nas cidades.
Estas regiões ficam na dependência de ações públicas assistencialistas que nem sempre funcionam e, mesmo quando funcionam, não gera condições para um desenvolvimento sustentável da região.

Ações para diminuir o impacto da seca

- Construções de cisternas, açudes e barragens;
- Investimentos em infra-estrutura na região;
- Distribuição de água através de carros-pipa em épocas de estiagem (situações de emergência);
- Implantação de um sistema de desenvolvimento sustentável na região, para que as pessoas não necessitem sempre de ações assistencialistas do governo;
- Incentivo público à agricultura adaptada ao clima e solo da região, com sistemas de irrigação.

Transposição do rio São Francisco

A transposição do rio São Francisco é um projeto do governo federal que visa a construção de dois canais (totalizando 700 quilômetros de extensão) para levar água do rio para regiões semi-áridas do Nordeste. Desta forma, diminuiria o impacto da seca sobre a sofrida população residente, pois facilitaria o desenvolvimento da agricultura na região.


 
A Seca de 2012
A seca que atingiu o nordeste no começo de 2012 foi a pior dos últimos 30 anos. A região mais afetada foi o semiárido nordestino, principalmente do estado da Bahia. Neste estado, cerca de 230 municípios foram atingidos. Municípios de Alagoas e Piauí também sofreram com a falta de chuvas. A seca trouxe muito prejuízo para as principais fontes de renda da região: pecuária e agricultura de milho e feijão. 

Fonte: Projeto Araribá- Geografia 7ºano, Ed. Moderna

Texto postado por Genésia Tanaka Maduro

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Efeitos do Aquecimento Global no Brasil


Texto de Arthur Medeiros (24/02/2010)
 
 
Consequências do Aquecimento Global no Brasil



É uma luta na qual não estamos preocupados. Todos falam para fazer algo contra o aumento da temperatura da superfície da Terra, o que chamamos de Aquecimento Global. Se as geleiras da Antártida derreterem, teremos o desaparecimento de todas as cidades litorâneas do Brasil. A acidificação da água do mar também contribuiria para a escassez de alimento e intensificaria o processo da seca.



Temos tudo para a nossa raça entrar em extinção. Os cientistas calcularam que na parte sul do planeta milhares de pessoas não resistirão o calor. Se a temperatura aumentar 3º C, o número de mortos será 87 mil podendo chegar até 2071. Agora, se o aumento do calor for de 2,2º C, o número de mortos baixaria para aproximadamente 36 mil por ano.


Entre os efeitos que o aquecimento Global pode causar no Brasil estão à extinção da Amazônia transformando todo o verde em um deserto com temperaturas altíssimas. O Rio de Janeiro assim como outras cidades litorâneas terão seu fim decreto, transformando assim toda a beleza do Rio de Janeiro em fundo de mar. Triste, porém uma realidade, mas ainda dá pra salvar, só nós podemos modificar o planeta, ainda a tempo!

Outros efeitos em nosso país que podem ser apontados são a ocorrência futura de possíveis furacões, principalmente na região Sul, além de terremotos e possíveis ondas gigantes e inundações que podem levar a uma possível redução de território decorrente à elevação do nível do mar em regiões litorâneas.

Estima-se que a temperatura em nosso país pode aumentar até 4°C ao longo deste século, o que poderá causar conseqüências desastrosas na agropecuária e agricultura nacional. Sem contar na possível e provável transformação de regiões de floresta tropical em cerrado.

As consequências do desmatamento no Brasil já se mostram ameaçadoras. No Nordeste brasileiro a seca já castiga a população. A Mata Atlântica diminui, a caatinga toma seu espaço e esta por sua vez perde para o deserto que está se formando por lá.


 
 
 
O Brasil, mesmo sendo um pais subdesenvolvido, tem um trunfo nas mangas, o biocombustivel derivado da cana, o etanol. Até agora foi a forma mais barata e mais viavel descoberta de biocombustivel. Os Estados Unidos usam o milho, mas sai caro.

A solucão para o problema “Aquecimento Global”, seria preciso diminuir o desmatamento, aumentar consideravelmente o reflorestamento, conter a produção industrial que não para de crescer, suprir o uso de aerossóis, preferir o uso de produtos que não possuam gases nocivos à camada de ozônio e diminuir a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.

Se todos esses critérios forem cumpridos, teremos chance de reverter à situação e esquecer o medo de uma vez por todas do Aquecimento Global.
 

domingo, 19 de agosto de 2012

AQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA


Sobre o aquecimento global

Durante o processo de elaboração do último relatório do IPCC, mais especificamente e
julho de 2006, Briffa  enviou a Eugene Wahl  os comentários da revisão do primeiro esboço do relatório, advertindo-o que eram confidenciais e não deveriam
ser divulgados. Logo depois, em agosto, Wahl reenviou a Briffa o documento com suas sugestões de mudanças na redação. Não resta dúvida, pois, de que em pelo menos duas ocasiões Briffa pode ter sido influenciado a alterar ou, até mesmo, enviesar as conclusões do Painel, pois recebeu comunicações e recomendações fora dos
procedimentos do IPCC. Mas não foi apenas isso que impugnou o procedimento científico, pois aos 28 de maio de 2008, Phil Jones recomendou a Briffa que dissesse que não recebeu qualquer artigo ou comentário fora dos procedimentos usuais do IPCC, mesmo sabendo que isso havia ocorrido, e comentou: “Se Holland  soubesse como o processo realmente funcionou!!”. Embora esses fatos não sejam suficientes para questionar a ciência produzida em si, são mais do que suficientes para ilustrar até que ponto os membros do Painel estão dispostos a subverterem seus princípios e métodos de trabalho, se isso for necessário para passar uma mensagem particular, não a do nosso real estado de conhecimento climático, mas a da confirmação do aquecimento global antropogênico, que ainda gera dúvidas nos meios científicos (ONÇA, 2011).
Que mal há em um aquecimento? Absolutamente nenhum. Afinal é tão vital que nos mantenhamos aquecidos que nossa própria evolução acabou nos proporcionando
uma fonte de calor extra, além do calor absorvido pela incidência da radiação solar. O calor metabólico é esta fonte extra, e sem ela não seríamos o que somos. Um ambiente mais aquecido contribui inclusive para a realização de menor esforço pelo nosso organismo para a produção desta fonte de calor extra. Porque não se fala em resfriamento global? O nosso atual conhecimento científico, conseguido através de nossas observações do Universo mostram justamente isso, dissipação permanente
de calor. A Terra, em algumas épocas, já foi muito mais fria do que nos dias atuais. E foi justamente nessas épocas muito frias que ocorreram as extinções em massa, com redução crítica da biodiversidade do planeta. É importante observar que nosso planeta, bem como todos os demais que possam existir sofrem os mesmos processos naturais de aquecimento e resfriamento.
Não há nada que possa ser feito. Isso é tão natural quanto a chuva que cai ou o vento que sopra. A ciência não pode afirmar categoricamente se está em curso um aquecimento global antropogênico, assim como não pode afirmar o mesmo sobre um resfriamento global antropogênico. Uma simples análise de escala mostrará que o homem é muito pequeno para tamanho poder (mudar o clima global da Terra). Toda a humanidade, hoje com mais de 6,4 bilhões de indivíduos, se confinados, cada um em uma baia de 1 m2 de área, ocuparia apenas um quadrado de 80 km por 80 km, ou seja, 6400 km2 (MACHADO & FELICIO, 2011). Se compararmos com a superfície do Brasil (cerca de 8.500.000 km2), esses 6400 km2 representa menos de 0,08%!
A hipótese do aquecimento global antropogênico não pode ser considerada científica, mas apenas ideológica, pelo menos até agora. Trata-se de uma ideologia que busca escamotear, através de um suposto problema ambiental (que é difícil provar que exista), outro problema maior, esse sim de alto grau de risco à sociedade humana: a crise do capitalismo tardio (vide Onça,2011, “Quando o sol brilha, eles fogem para a sombra...” – a ideologia do aquecimento global, disponível em www.fakeclimate.com). Considerando-se as nuances do capital, já são perceptíveis as
estratégias adotadas e como ele já se apoderou do discurso ambientalista, principalmente onde há possibilidade de grandes lucros, como por exemplo, os combustíveis alternativos.



Efeito estufa

Essex e McKitrick6 são bastante críticos do emprego descuidado de metáforas na explicação de processos físicos, pois acham que leva a entendimentos
dúbios e, frequentemente, errôneos. Essas metáforas são perniciosas para a compreensão do sistema climático, mas, infelizmente, estão tão firmemente enraizadas nas mentes das pessoas comuns e até mesmo de muitos cientistas, que parece virtualmente impossível erradicá-las. Mas, mesmo assim, faz-se necessário tentar, pois elas são parte essencial da “doutrina” do aquecimento global e, entre elas, está a metáfora do efeito estufa.
O maior problema das metáforas é que elas são representações simbólicas de algo. E por serem representações simbólicas não existem no mundo físico real. Logo, efeito estufa como é posto, não existe. Na realidade o uso dessa metáfora é tão questionável que poderíamos chamá--lo defeito estufa.
Talvez seja mesmo um defeito em nossa compreensão acerca do fenômeno. Atualmente há uma supervalorização das trocas radiativas de calor (não que elas não sejam importantes), mas devemos lembrar que a energia pode ser transferida entre os corpos de três maneiras: condução, convecção e radiação. A condução é mais eficiente entre corpos sólidos, pois há maior proximidade entre os átomos da matéria. A radiação pode se transportar tanto entre fluídos quanto sólidos, desde que, haja certo grau de transparência, pois se houver muita matéria presente ela interage com a radiação e não permite seu deslocamento. Porém, entre fluidos, ou entre sólidos
e fluidos, o modo mais eficiente para se transferir energia, é a convecção, ou seja, o transporte de massas fluidas com diferentes densidades entre setores do espaço que estejam se resfriando ou se aquecendo. A atmosfera é uma massa fluida heterogênea onde ocorrem inúmeros processos de convecção. Na verdade, a atmosfera absorve muito pouca radiação do sol. Grande parte desta radiação (51% na média global) atinge a superfície onde é absorvida. Portanto, é a superfície que se aquece,
e passa e emitir energia térmica (denominada radiação infravermelha), que é o processo pelo qual ocorre a transferência de energia (calor) para a atmosfera, aquecendo-a. Esse processo é natural, não depende da existência humana, e sempre ocorreu, desde os primórdios da existência da Terra. Para ser mais preciso, sempre que houver uma fonte de radiação e um corpo receptor dessa radiação, processos semelhantes podem ocorrer. Alguns importantes autores da Climatologia e áreas ambientais correlatas, como por exemplo, Timothe R. Oke, sequer utilizam o termo greenhouse (estufa). Em sua obra mais conhecida, Boundary-Layer Climates7, onde trata dos climas de ambientes modificados pelo homem, Oke apresenta um item denominado Glasshouse effect (efeito da casa de vidro) ao falar dos climas artificiais criados em estufas. As estufas são edificações feitas de vidro (atualmente se utiliza
plástico) para cultivo de plantas em geral. Estas estufas visam criar um ambiente favorável ao desenvolvimento vegetal, normalmente úmido e aquecido. Por isto são de vidro, pois permitem a entrada em abundância da radiação solar. Dentro da estufa, na medida em que a superfície plantada se aquece ao absorver a radiação solar, no decorrer do dia, ocorre o aquecimento de todo o ambiente da estufa.
Toda superfície com temperatura superior a -273 oC (o zero absoluto) emite radiação. No caso das superfícies com temperaturas similares às que podem ocorrer na superfície da Terra há emissão de um tipo de radiação denominada infravermelho térmico. Dentro da estufa não acontece diferente. E o que acontece com a vegetação? Como estão aquecidas, também emitem mais radiação infravermelha para o ar, que em parte é absorvida pelo vapor d’água, em sua maior parte liberado pelos estômatos das plantas, junto com CO2, pois elas também respiram. Veja bem, aqui está o primeiro equívoco. O gás que absorve a radiação infravermelha é o vapor d’água e não o gás carbônico (CO2)! Mas, continuemos, pois este nem é o principal problema.
A radiação infravermelha, que não é absorvida pelos gases de dentro da estufa, irá atingir as paredes e a cobertura de vidro. Aqui se inicia o grande equívoco. O vidro absorve a maior parte dessa radiação infravermelha emitida de dentro do ambiente da estufa. Os defensores do efeito estufa acham que esta radiação infravermelha absorvida pelo vidro será re-emitida para as plantas, aquecendo o ambiente. Em tese, apenas metade da radiação absorvida poderá retornar para dentro do ambiente da estufa, a outra metade será emitida para fora desse ambiente. O erro dos defensores do efeito estufa é supervalorizar essa emissão por parte do vidro. Na realidade e estufa se mantém aquecida não por causa da emissão infravermelha, mas sim porque ela, independentemente de ser de vidro, chumbo, plástico, algodão, ou qualquer outro material, representa uma barreira física, material, ao deslocamento dos pequenos
turbilhões de ar aquecido que sobem das plantas e não conseguem atravessar estas paredes! (MACHADO & FELICIO, 2011).
E por que isso não pode acontecer no nosso mundo real? Simplesmente por que não vivemos em uma estufa, pois a atmosfera não tem teto nem paredes, ou seja, ela é livre e gera ventos (associados aos processos de convecção). Os ventos dissipam as turbulências, acelerando os processos de troca de calor, e aumentando o resfriamento das superfícies. Em síntese, a diferença entre uma estufa e a atmosfera, é que na atmosfera temos uma circulação, na estufa não! Por fim, sempre deve ser lembrado, de acordo com os preceitos geográficos, os perigos das análises reducionistas. É claro que alguns entendimentos sempre ocorrerão, em primeira instância, a partir de um modelo. O que nunca deve ser esquecido é que o modelo é uma representação da realidade, portanto incompleto.

LIVRO PLANETA AZUL EM ALGEMAS VERDES


 

Descrição Rápida

A conseqüências da radicalização do discurso ambientalista é tema do livro Planeta Azul em Algemas Verdes, de autoria do atual presidente da República Tcheca, Vaclav Klaus, o qual alerta para pânico em torno do assunto e afirma que as medidas propostas e aquelas que já foram implementadas irão afetar de maneira radical as vidas das pessoas.




"O que está em perigo: o clima ou a nossa liberdade?", questiona o governante que não nega a existência de um processo de alteração do clima, mas discorda da amplitude dada ao problema.
"O problema do aquecimento global tem bem mais a ver com as ciências sociais do que com as naturais, mais com economia do que com climatologia, mais a ver com o ser humano e sua liberdade do que com um aumento na temperatura média global em alguns décimos de grau Fahrenheit", afirma.
Para ele, o aquecimento global tornou-se um tópico extremamente contro­verso. Dos dois lados do Atlântico, o debate transformou-se numa guerra cultural contra a liberdade econômica. Por isso é necessário que pessoas defendam a liber­dade de se renovar tal debate, e assim demonstrar como pessoas livres podem lidar melhor os desafios que enfrenta a civilização.
"A coerção do politicamente correto, mais severa do que nunca, está ficando cada vez mais forte, e só há espaço para uma verdade, a qual é, mais uma vez, imposta a todos nós.", conclui.